Verdete
Já procurei a minha carta,
os astros dos outros,
Tentei lembrar a luz nos teus olhos.
Um grito de vidro fosco
não deixa explodir.
Quero agarrar-te e morder essa luz,
já verdete,
na minha imaginação
loira e essencial.
os astros dos outros,
Tentei lembrar a luz nos teus olhos.
Um grito de vidro fosco
não deixa explodir.
Quero agarrar-te e morder essa luz,
já verdete,
na minha imaginação
loira e essencial.
posted by g. at 10:53 da manhã
3 Comments:
eu leio-te. e acho que te compreendo. estou aqui.
sg ventil era a marca de tabaco que o meu avô fumava. memórias de infância...
ainda bem que estás aí. sabe bem. e tudo se torna tão mais estranho quanto o facto de eu ter aberto esta janela de escrita com intenção de não me expor ao mundo. mas assim que abri as portadas, alguém espreitou. falo do "mundo" daqueles que me conhecem. acho que tenho e preciso de ter um tempo de antena "sem assinatura".
escrevo, gosto de palavras e de escritas e gosto de ler as tuas que, entretanto, espreitei também.
as palavras que li são "carnudas".
Também estou aqui. E vou continuar a ler-te.
foi por acaso. estava a abrir o blogger e tinhas acabado de criar o teu, apareceu na janelinha de "just updated" e gostei do título, vim espreitar. vi logo que não era para ele ler, e provavelmente, não era para ninguém ler. mas revi-me tanto em ti, não resisti o comentário.
isso que leste foi uma sorte que eu tive, de encontrar o sg gigante no espaço etéreo e ele querer brincar à escrita. se quiseres, espreita qd te apetecer.
entretanto, vamos sós, vamos juntas.
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