Sem palavras
Um cigarro aceso e a luz dos teus olhos era fel;
uma doce miragem e o teu cheiro exitação.
A longura dos teus dedos estranho prazer roubado às noites.
Todas as palavras eram possíveis;
todos os sentidos viáveis,
Abertos, todos os segredos e todos os colos
Apagaste a luz e o sol queimou-me a vista.
Por que foi que denunciaste a minha doce
luxúria e rasgaste o encontro?
E as nossas palavras? E os teus lábios? E o nosso dever de as falar?
uma doce miragem e o teu cheiro exitação.
A longura dos teus dedos estranho prazer roubado às noites.
Todas as palavras eram possíveis;
todos os sentidos viáveis,
Abertos, todos os segredos e todos os colos
Apagaste a luz e o sol queimou-me a vista.
Por que foi que denunciaste a minha doce
luxúria e rasgaste o encontro?
E as nossas palavras? E os teus lábios? E o nosso dever de as falar?
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